terça-feira, 11 de outubro de 2011

Quando um peidinho vira uma cagada...

Não, antes que me perguntem, eu não irei falar literalmente do título. Até porque, eu não sou engenheiro agrônomo para trabalhar com merda e fazer adubo. Quem for, no mínimo, alfabetizado, saberá (ou não) que isso não passa de uma metáfora.

Mas é impressionante como o nosso povo gosta de aumentar coisas que, aparentemente, são completamente simples. Tipo, se eu chamasse alguém de feio, viria outro dizer que não e começar uma discussão completamente improdutiva e inútil. E o pior, ainda tem gente que, não tendo porra nenhuma o que fazer ou falar, vão se meter, cagando ainda mais na situação.

Quer ver isso concretizado? Comece a prestar atenção nos "feicebuques", "tuíter" e "orcute" (este último em decadência). Rápido vocês verão. Um primeiro fulano fala que não gostou da festa "x". Aí vem o encrenqueiro e diz que, se o fulano não gostou, que vá para outro local curtir sua opinião contrária. Aí, vem um beltrano e ratifica a opinião do encrenqueiro e o fulano responde aos dois e manda se fuder... Aí virou cagada. Vem uns 15 para defender o encrenqueiro, e mais 15 para defender o fulano primeiro... No final das contas, no outro final de semana ou em qualquer sacanagem onde tenha cerveja (mesmo que seja latinhas de Cerpa por 1 mango), estão todos os fudidos que começaram a se espancar.

Por isso que, às vezes, eu desrespeito mesmo. Só espero que, um dia, esse meu peidinho não vá fazer os outros cagarem...

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Sobre o "Terrorismo"...

Nestes últimos tempos, só se falava sobre o tal "Casamento real", comparando-o como um "conto de fadas", sensacionalizando-o por demais. Se tornou um assunto tão chato que eu já estava pedindo "pelamordedeus" para que outra pauta ofuscasse a luz exacerbada que deram ao tal príncipe com a tal princesa. De araques, digamos assim. De repende, o Obama "Bin Laden" anuncia que matou o tal do Osama.

Desde ontem, não se discutiu mais sobre outra coisa. Apenas sobre o futuro do Terrorismo no mundo. O que será a Al-Qaeda? O Terrorismo acabou? Bom, essas perguntas precisam ser analisadas com calma. Tudo ficou muito bagunçado, a conjuntura mudou, mas continua confusa.

1. O que será da Al-Qaeda?

Osama Bin Laden morreu. Isso não significa que a Al-Qaeda se foi. Ao contrário do que muitos pensam, Bin Laden não era o "cérebro" da organização. Não quero dizer que ele não teve importância dentro do grupo, mas creio que várias pessoas que compõem o tal grupo não estavam lá só porque ele comandava, mas sim por se convencerem que as idéias pregadas por seu maior líder eram as mais corretas a serem seguidas. É ridículo o pensamento da imprensa de que as pessoas que fazem parte são alienadas por tais ideais. Sendo assim, os ideais capitalistas estão enraigados dentro das pessoas, dentro dos governos, dentro da própria imprensa. Isso também seria alienação. Ou será que eciste dois pesos e duas medidas? Não estou defendendo ninguém, até porque, não incentivo o Terrorismo, mas creio que tais assuntos deveriam ser abordados com mais inteligência e menos parcialidade.

2. O Terrorismo acabou?

Vou ser curto e grosso nesta pergunta. O Terrorismo NÃO acabou. E não só por parte da Al-Qaeda ou dos radicais religiosos. Mas também, por parte dos que dizem defender a "Democracia". Claro, os E.U.A., a ONU, a União Européia e vários países influentes fazem Terrorismo. Pior de tudo é que isso não é veiculado de maneira a parecer terroristas. E o que seria então a intervenção militar da ONU em alguns países, como o Haiti? O que foi a colonização e o imperialismo? O que seria então esse tal "conselho de segurança", a OTAN? Todas, eu disse TODAS, são organizações terroristas, onde se vestem de "agentes pacificadores" e intervêem em determinadas nações instáveis, com o intuito de instaurar seus interesses, em detrimento aos interesses das populações locais. Detalhe: agora precisam de novos inimigos. Quem será que os E.U.A. irão eleger? O presidente do Irã? Chavez? Bom, particularmente, eu queria que fosse o Sarney... Mas só para tirá-lo de rota.

Creio que seria uma reflexão a ser feita. O Terrorismo não irá acabar tão cedo, pois isso não é feito apenas pelo "mal". O pessoal do "bem" é tão terrorista quanto os ditos "amaldiçoados" pelos "bons".

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

E agora, ANEL?

E agora Anel? - Por Karol Ribeiro.


A festa acabou,
a luz apagou,
se a ENECOS sumir,
a noite esfriou,

e agora, ANEL?
e agora, você?
entidade sem nome,
kizomba dos outros,
você que faz o inverso,
dos que amam,é protestam.

e agora, ANEL?

Está sem a base,
está sem caminho,
está sem discurso,
já não pode correr,
já não tem mais C.as,
fraudar já não pode,
a noite esfriou,
é o romper o dia veio,
é o romper o dia veio,
é o romper o dia veio,
só não veio a utopia
e tudo acabou
e nada dirigiu
e tudo mofou,
e agora, Anel?



Sua rude palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua hipocrisia,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio – e agora?


Com a chave do DCE
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no rio,
mas o rio secou;
quer ir para Uberlandia,
Uberlandia não há mais.
ANEL, e agora?

Se você gritasse,
se você gemesse
se respeitasse
o trabalho de tempos,
se você dormisse,
se você rachasse,
se você morresse...
e daqui a pouco morre,
você é burra, ANEL!


Sozinha no escuro
qual bicho isolado,
sem teogonia,
sem coletivo forte
para se enconstar,
sem cavalo preto
que fuja a galope
você marcha, ANEL!
ANEL, para onde?

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

E o que seria crise?

Crise ( do grego κρίσις,-εως,ἡ translit. krisis; em português, distinção, decisão, sentença, juízo, separação).
O conceito de "crise", segundo a visão da Psicologia (a ciência que estuda tal conceito mais à fundo), diz que "Corresponde a momentos da vida de uma pessoa ou de um grupo em que há ruptura na sua homeostase psíquica e perda ou mudança dos elementos estabilizadores habituais". Logo, a crise pode ser vista como uma ocasião de crescimento. A evolução favorável de uma crise, conduz a um crescimento, à criação de novos equilíbrios, ao reforço da pessoa e da sua capacidade de reação a situações menos agradáveis. Enfim...

Por que, primeiramente, fiz uma pequena explanação sobre tal conceito? Ultimamente, saiu um texto que, no seu conteúdo, foi um tanto quanto... Infeliz (se assim podemos classificá-lo)! Em seu conteúdo, uma pessoa pejorativou o coletivo "Romper o Dia!" e o Movimento Esquerda Socialista (MES/PSOL), classificando seus militantes de "idiotas", "otários" ou desrespeitadores dos estudantes. Bom, como diria o velho Marx, "a prática é o critério da verdade". Então, vejamos alguns fatos PRÁTICOS para tirarmos algumas conclusões e saber se, de fato, o coletivo "Romper o Dia!" e o MES/PSOL, se ambos estão em "crise".

Uma breve análise conjuntural.

Nos últimos anos, o "Romper o Dia!" tem crescido no M.E. do Pará de uma maneira impressionante. Reflexo de uma política acertada e acessível, onde se consegue dialogar com os estudantes ainda sem experiência política e, consequentemente, aglutiná-los para as lutas do Movimento. Sendo assim, durante vários anos, tal coletivo travou lutas dentro das Universidade do estado, em especial, UEPa, UFPa e UFOPa. Tanto que, no DCE da UFPa, foi o setor que mais travava luta à vários anos. Entretanto, alguns setores que se proclamam de esquerda, em uma política BURRA de querer construir uma pseudo-entidade "Livre" (a pseudo-entidade já nasceu atrelada e sem autonomia), veio sempre com o intuito de querer travar uma disputa entre os próprios militantes da esquerda de fato (disputa essa que o Romper o Dia não faz questão de travar, pois pregamos uma verdadeira UNIDADE), e querer se sobressair. Mal sabem (ou se sabem, preferem se fazerem de cegos) que essa tática é o que mais afasta os estudantes do diálogo e faz por ele achar que o Anarquismo toma conta do Movimento.

Exemplos de uma política BURRA (crianças, não repitam isso em casa): Nas eleições do DCE-UFPa, os "companheiros" acusam-nos de "ladrões", já que, segundo suas visões CEGAS, estávamos tentando roubar material deles para a campanha. Engraçado, mas o "companheiro" autor daquele INFELIZ texto esqueceu de citar que estes se utilizaram de métodos de coação para com os nossos militantes. Aliás, essa tática não me é estranha. Será que uma galerinha denominada de UJS não faz uso desses mesmos métodos? Coagir pessoas através de capangas, que estão dispostos a partir da agressão física, se necessário? Eu já vi esse filme. Então, quem se utiliza de métodos da direita? Nós ou o outro setor?

Outro exemplo: Durante a plenária da chapa vencedora das eleições do DCE-UFPa, foi votada a divisão de cargos. Obviamente, querendo ser o setor majoritário da gestão, estes saíram a "catar" pessoas para votarem em sua proposta, já que sua força não é expressiva dentro do M.E. da UFPa. Aliás, tal prática é vista em todos os lugares em que eles se fazem presentes. Sendo assim, eles comemoraram a "vitória" por um voto de diferença. Mal sabem que, se o nosso setor tinha maioria absoluta no plenário, mas que por motivos alheios às votações, não poderam comparecer. Será então que a ANEL tem motivos para coemorar?

Último exemplo: No texto escrito, foi falado que na UEPa, não tínhamos força para, sequer, montar uma chapa isolada. Entretanto, não é o que os estudantes estão vendo. Quando foi cogitada a não-unidade dos setores de esquerda, provocou uma reação bem atípica por parte dos camaradas da ANEL. Nos acusaram que não querer a unidade e querer enfraquecer o movimento. Entretanto, parando para analisar os fatos, essa unidade já não é vista desde a gestão passada. Afinal, a preocupação dos camaradas era a de APENAS construir sua entidade, em detrimento aos interesses locais, E mais, a prepotência não os fazem enxergar seus próprios erros, que transparecem aos olhos de todos os estudantes, inseridos ou não dentro do movimento. Logo...

Voltando à "crise"...

Então, diante de fatos que ocorreram na PRÁTICA, o que podemos concluir disso? Bom, se vermos de fato o conceito correto de crise for aplicado, o MES/PSOL e Romper o Dia! está em crise SIM. Reintero que crise significa mudança, tanto para melhor quanto para pior. E tendo vista a PRÁTICA, a mudança está sendo para melhor, pois cada vez mais, aglutinamos estudantes com a nossa coerência política e, cada vez mais, damos uma nova esperança de uma educação pública de qualidade. E viva a CRISE!

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Uma visão da tragédia da 3 de maio...

Dia 29 de janeiro de 2011, 14h. Tarde de muita chuva na capital paraense. Um prédio em construção desaba na tavessa 3 de Maio, no bairro de São Brás. Como saldo, temos uma pessoa morta (confirmada oficialmente), duas pessoas desaparecidas e NENHUM culpado até agora.

Primeiramente, o que mais nos perguntamos é sobre os reais motivos deste prédio ter desabado da maneira que desabou. Afinal, quem assistiu as entrevistas dadas pelos construtores, viu que eles disseram nada ter havido de errado no processo de construção. Entretanto, só quem vive o dia-a-dia da obra (operários, moradores próximos, etc.), sabe o que realmente pode ter havido. Não é possível afirmar que nada havia de errado com o prédio e este desabar sem mote aparente. Engenheiros incopetentes, um conselho regional inoperante e omisso, a ganância do mercado imobiliário e a falta de responsabilidade da empresa para com seus clientes, são motivos mais coerentes para se falar. Dizer para todos que a culpa é da chuva, do vento e afins, é querer chamar a população de burra. Sendo assim, preferiria morar na rua, já que eu acho que nada desabaria em mim...

Segundo: O papel da imprensa da cobertura deste fato trágico. A forma como estão sendo veiculadas as notícias são das mais variadas, quase sempre irresponsáveis ou então sensacionalistas. Afinal, classifico a imprensa, não só local, mas nacionalmente falando, como imprensa "abutre". Sim, porque se observarmos bem, seria como colocar esta tragédia como o fim dos tempos. Não que isso não seja de fato mostrado, entretanto, que se tenha mais respeito para com as pessoas que estão DIRETAMENTE envolvidas com o desabamento. Incomoda, sinceramente, repórteres estarem em cima das pessoas vítimas, parentes de vítimas e afins para colher informações. Respeito é algo que falta MUITO na imprensa local, principalmente.

Terceiro: O papel do governador nesta tragédia. Como foi esperado e exigido, o governador Simão Jatene compareceu ao local da tragédia para apurar os fatos e dizer que irá tomar as providências cabíveis ao fato. Mas, se ele fará isso, porque então que ele não faz isso a todos os outros fatos trágicos? Afinal, várias outras tragédias nosso povo viveu (e vive) diariamente no Pará. Incêndios de favelas, enchentes de cidades, assassinatos, chacinas... E não é comum ele aparecer publicamente para dar esclarecimentos à população. Por que será? O povo é um só, sem distinções de classe. Então, que o nosso governador se faça presente em TODOS os momentos. Afinal, vivemos em meio à uma tragédia cotidiana.

Quarto: O que de mais importante foi perdido. A imprensa tem veiculado muitas perdas, entretanto, o que mais se tem falado é da perda material. Tanto que, em uma das emissoras de TV da cidade, foi o que mais falaram. Sim, e quem estava na hora do desabamento? Será que eles têm importância menor do que um carro destruído ou um muro parcialmente derrubado? Pessoas perderam tudo o que construíram. Pessoas perderam que mais amavam. Pessoas perderam o que há de mais importante, que é a própria vida. Até parece que é uma tentativa de acobertar o que há de mais podre dentro da indústria da construção civíl no Pará...

Portanto, é preciso que se pense melhor o que foi, de fato, a tragédia da 3 de Maio. Afinal, se criar uma opinião própria do ocorrido é a melhor maneira de achar os verdadeiros responsáveis.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Umas loucuras...

Sinceramente, não sabia nem o que eu poderia falar. Afinal, falar sobre o mesmo assunto, as mesmas coisas, acaba por ficar repetitivo e chato. E um problema grave que eu estou tendo ultimamente: Variedade de assuntos para escrever. O fato de estar muito ligado a política pode ter contribuído para isso. Enfim, não é o que quero falar neste momento.

Mas vieram-me umas coisas na cabeça aqui, as quais fiquei assim, matutando. Outro dia, conversava com uma amiga psicóloga, e ela me falou algo em que fiquei deveras confuso: "Eu sei muito mais coisas sobre ti que tu mesmo nem sabes". Sim, eu não me conheço direito! Agora você, querido leitor das minhas prosas, provavelmente falará a seguinte frase: "Eu me conheço muito bem". Será?

É impressionante que sempre nos enganamos com essa frase. Sim, enganamos mesmo. E podemos observar isso (desde já, aviso que é apenas minha forma de ver), quando as pessoas se prendem demais às previsões de Horóscopo, signos do Zodíaco e etc. E, quando lêem, todos acabam repetindo a mesma frase: "Ah, eu sou assim mesmo como está falando". Até parece que é preciso alguém dizer para a pessoa que ela é ou deixa de ser de um determinado jeito. Então, já entra em contradição com a frase dita lá em cima, no final do 2º parágrafo. Sim, você se conhece ou não?

Eu mesmo, confesso que sei qual é meu signo, mas não sei muito o que isso significa. E quando lêem algo desse meu signo para mim, eu confirmo tudo o que eu já sei sobre minha pessoa. Mas confesso também que existem comportamentos meus os quais não sabia que tinha. Aí sim, faço a auto-crítica: Eu não me conheço bem. E acho que NINGUÉM se conhecerá perfeitamente bem. É, o inconsciente nos domina, e nem percebemos isso.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Sobre o papel social da Fisioterapia.

Fisioterapia. Dita atualmente como a "profissão do futuro", haja vista os inúmeros problemas físicos que grande parte da população mundial apresentará (aliás, já está apresentando), por conta dos seus modos de vida, maus hábitos, falta de tempo para si, enfim... Logo, percebe-se que o profissional Fisioterapeuta deverá assumir um importante papel neste teatro da vida. Mas será que este quererá assumir tal papel? E os futuros profissionais, será que entendem esse papel?

A realidade é que a profissão cresceu. Está em áreas que, em tempos anteriores, nem se cogitava a partiipação do Fisioterapeuta. Entretanto, ele está atuando na Saúde da Mulher, na Oncologia, na Dermato-funcional, etc. Sendo assim, nós atingimos uma gama enorme de pacientes, fora a variedade. Desde o mais humilde ao mais abastado. Este é o foco do debate. Ultimamente, a formação dos futuros profissionais tem deixado a desejar no âmbito social. Não há o incentivo por parte dos profissionais em avançar no debate do papel soial do Fisioterapeuta. E em detrimento à esse debate, o que é incentivado é que o mesmo incentive, ao invés da saúde pública, o serviço privado de saúde. Os serviços voltados para quem pode pagar mais, em detrimento ao serviço público. Afinal, pelo fato de o serviço público não pagar bem e não oferecer condições melhores de trabalho, o profissional acaba por "abandonar" tal área, querendo apenas fazer serviços home care, serviços particulares... A "desculpa" utilizada é justamente a falta de condições tanto financeiras quanto de trabalho. Entretanto, não entendem que é OBRIGAÇÃO nossa modificar essa realidade, pois se realmente, queremos que a qualidade de vida da nossa população cresça, temos que ser agente modificador da realidade.

Outro ponto é quanto o papel do Fisioterapeuta na mudança da conjuntura do trabalho, ou na conscientização do trabalhador em se organizar contra as suas próprias mazelas. Os maiores questionamentos é: "O que eu tenho a ver com o que o trabalhador passa nos seus ambientes de trabalho" É uma questão simples. Enquanto papel de tratamento, temos de curar e tratar qualquer tipo de problema que este venha a ter por conta de sua profissão. Sim, cumprido ese papel, entra o de conscientização. De que maneira? É de mostrar que esses problemas que o trabalhador veio a ter foi por conta das condições ruins que este enfrenta no seu trabalho, e de que ele é o próprio agente capaz de mudar essa realidade. Basta se organizar coletivamente e lutar por melhorias de condições de trabalho, salário e outros direitos que este venha a ter dentro de seu emprego.

Portanto, é preciso que nós, enquanto Fisioterapeutas, assumirmos nosso papel SOCIAL. Não se pode mais ser indiferente quanto à realidade que se vive, sabendo que nós temos condições de mudar muita coisa, inclusive dentro da nossa profissão. É só querermos.