Eu sou um amante incondicional da boa música: românticas, instrumentais, dançantes, pesadas, de protesto... Enfim, é minha grande paixão.
Existem momentos em nossas vidas em que a música nos dita o ritmo a ser seguido. Felizes ou tristes, sempre temos uma trilha sonora momentânea ou permanente. Comigo não é diferente. Os meandros por onde devo navegar é sempre mostrado por uma letra, uma melodia e uma interpretação, onde sua combinação perfeita me desencadeia vários sentimentos: amor, tristeza, carinho, amizade, revolta, ódio... Tudo. Parece que nada mais existe além de mim e da melodia.
Li duas letras mandadas por uma amiga hoje e percebi tudo isso que falei. Dizer tudo o que se sente, falar aquilo que não se tem coragem em momentos corriqueiros. Isso tudo é proporcionado por uma letra e umas notas musicais. E percebi outra coisa: essas duas músicas se encaixam comigo... Bastante.
Sabe lá se eu teria coragem de mandar essas duas músicas pra alguém... Afinal, qual interpretação poderia ser feita delas a partir do momento em que eu dedico tal? Não sei, é algo que permeia meus pensamentos. Acho até que é a falta de uma pessoa que púdessemos convergir os sonhos e pensamentos. Mandaria para pouquíssimas pessoas, inclusive para quem mandou pra mim... Ela sim, consegue ser um ponto de convergência na minha cabeça.
Seguir minha trilha sonora. É o que eu mais quero agora e pretendo seguir sempre conforme o tocar da orquestra da vida.
realmente,para muitos a vida tem trilha sonora, e isso é lindo, expressar sentimentos através de letras e notas musicais,nossaa.
ResponderExcluirMusicar... bem... é oq eu faço sempre quando quero reogarnizar meus pensamentos, ficar mais perto do meu equilibrio, dos meus sentimentos e até admitir os mesmos...
ResponderExcluirenfim.. quem é que não faz da música sua trilha sonora?
licença;
ResponderExcluirestava buscando umas informaçoes sobre o guimaraes rosa e cai no seu blog, me interessei em alguns de seus escritos. Não posso deixar de comentar que voce nao deve parar de escrever, já fazia Sartre.